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quarta-feira, 13 de abril de 2011

Além dos ponteiros

O tempo as vezes tem medidas incompreendidas e a tal relatividade se mostra eficiente em algumas situações. As vezes vejo o tempo como a paciência de Deus. Ora impaciente, apressado, ora calmo demais nos inquietando.
Me perco e me encontro no tempo. Tropeço, caio e me levanto. É preciso aprender a seguir no ritmo descompassado que o tempo assume as vezes nao importando as consequencias que essa aprendizagem traga.
E o tempo traz angustia, traz vontade, traz verdades e dissimulações.
Queria poder controlá-lo e ditar o proprio tempo pra minha vida. Queria ter uma conversa com Deus para que ele soubesse onde preciso de calma e onde preciso de agilidade.
Mas quem sou eu para tal façanha?
Quem sou? Pergunta que o tempo nao me ajudou a responder completamente, apenas trouxe alguns elementos nessa eterna descoberta. 

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