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sábado, 18 de junho de 2011

My old friend

E hoje venha falar para você, meu amigo!
Como crescemos esses últimos tempos não é mesmo? Como mudamos, transformamos...nos desmontamos e nos fizemos de novo pedaço por pedaço até chegar em quem somos hoje.
Vim lhe falar da vida e das pessoas, de algumas de suas facetas.
Cazuza diria que morrer não dói porque a morte aparentemente seria o alivio de todas as suas dores de vida. Viver dói e muito. A vida sempre remete a perdas e elaborar lutos ou extinguir respostas nunca é fácil. O mais dificil da vida é quando vamos nos enganando, digo isso porque enganar aos outros é a coisa mais fácil porém, mentir pra nós mesmos é complicado demais.
E as pessoas mentem, seduzem e enganam.Te abraçam e te apunhalam pelas costas. Te beijam despejando veneno em sua boca. Sorriem para dissimular a falsidade. E eu me pergunto: o que fazer?
Temos duas opções e já experimentamos as duas delas. Podemos nos tornar desapegados de tudo e todos, vivendo inconsequente, sem dores, sem medos, sem pressão mas sem nada ao mesmo tempo. A vida assim se torna vazia, nos anestesiamos...sobrevivemos...mas não vivemos.
A outra opção é viver cada segundo intensamente e estar disposto a se doar sabendo as consequencias que isso acarreta. Saber que você pode amar muito uma pessoa e ouvir dela sobre seu amor e em segundos essa pessoa mostrar que nada daquilo valeu a pena. Viver sem anestesias sentindo as alegrias e as tristezas e superando aquilo que nos faz cair.
E hoje meu amigo posso te contar algo que você já sabe. Felizes somos nós agora, porque em tempos passados não éramos de fato felizes.

Um comentário:

  1. É meu querido, amigo!
    Assim somos nós hoje!
    Nos permitindo!
    Obrigado pelo post!

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